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Atualmente no mundo ortodôntico são os bráquetes (suportes colados na superfície do esmalte dental) que mais conquistam adeptos entre os ortodontistas. No Brasil o crescimento desta técnica aconteceu a partir de 2008. Estes suportes não se utilizam de bengalinhas elásticas coloridas (borrachinhas), para fixar o fio ortodôntico dentro de seu encaixe (slot), mas sim de “clipes” compostos com ligas de níquel e titânio (NiTi), que se abrem e fecham de acordo com o manuseio do cirurgião dentista. A proposta deste sistema é reduzir o tempo dos tratamentos, por meio da diminuição do atrito oriundo da movimentação dental ortodôntica, dentro do osso alveolar de nossa boca. 

Algumas técnicas promovem o desenvolvimento da arcada, ou seja, são capazes de expandir (aumentar) o perímetro de nossos arcos dentários, dentro de certos limites biológicos (sistema passivo), em casos com grandes apinhamentos (dentes “tortos e encavalados”), enquanto outras são capazes de promover um maior controle das inclinações dentárias, principalmente em casos de extrações de dentes para corrigir a mordida (sistema ativo). É natural que a escolha de cada sistema será dependente do diagnóstico que o ortodontista irá fazer e de como irá proceder à condução do tratamento, ou seja, de como ele irá planejar que aquele dente fora de posição, volte a sua posição estética e funcional, sem causar prejuízo aos demais dentes, bem como a gengiva e ao osso alveolar. A clínica odontológica CATI foi a pioneira no trabalho deste sistema na cidade de Camboriú e hoje tem a capacidade técnica e segurança para levar este aparelho inovador àqueles clientes que desejam agilidade e tecnologia de ponta.